quinta-feira, 16 de julho de 2009

Migração para o wordpress

Isso aí.

Migrei pro WordPress que é mais legal e tem gráficos.


http://igormast.wordpress.com


“Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocoalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Que Deus do céu me ajude
Quem sai da terra natal
Em outro canto não pára
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara” (Fagner)

“Veja meu bem, gasolina vai subir de preço
E eu não quero nunca mais seu endereço
Ou é o começo do fim…ou é o fim…
Eu vou partir, pra cidade garantida, proibida
Arranjar meio de vida, Margarida
Pra você gostar de mim” (Vital Farias)

“Meu povo, não vá-se embora
pela Itapemirim
Pois mermo perto do fim
Nosso Sertão tem melhora
O céu tá calado agora
Mas vai dar cada trovão
De escapulir torrão
De paredão de tapera” (Lirinha e Clayton Barros)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Água no ouvido

Tomei banho e entrou água no meu ouvido.
Achava que ela ia embora sozinha... mas não. Não pensei em nada além de ajudar a evaporação com um incenso.
Depois de três dias ouvindo tudo com eco e com a sensação de ouvido entupido, decidi tomar uma atitude.

Minha mãe me recomendou ir ao médico, e a Rachel me recomendou colocar álcool no ouvido - disse que funciona, apesar de os médicos não gostarem desse método.
Eu pensei em ligar pro meu amigo Carlos, que é dermatologista (tá, ele não é especialista, mas chega mais perto que a Rachel).

Então raciocinei o seguinte: quando entra água no ouvido, eu dou porrada na cabeça e ela sai. Vou colocar mais água e tentar tirar tudo, aí o que tava lá dentro sai devido a um fenômeno qualquer que faz as águas se juntarem quando estão escorrendo, talvez explicável à luz da dinâmica dos fluidos. A Rachel disse que era uma idéia estúpida.


Ontem, cansado de dar porrada na cabeça, pus meu plano em ação: liguei o chuveiro e meti a cara! Depois de alguns socos na caixa craniana estou curado!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Quem cola se embola

Inspirado no último post da companheira Raquel Linhares (tem link dela por aí) vou registrar aqui o maior e mais preciso esquema de cola de que eu já pude participar.

CEFET- 2001.
Segundo ano do médio, turma 2F (eu acho). Uma das turmas mais unidas da estratosfera terrestre

1) AS BASES
A estrutura era militarizada e baseava-se num rígido código de confiança entre todos os participantes, todos do sexo masculino, que juntos ocupavam três fileiras da sala.
Não era permitido a nenhum estranho sentar em nenhuma das três fileiras estratégicas nos dias de prova. Aqueles que tentavam eram expulsos, não havendo sido necessário o uso da violência em nenhuma prova. A sala já era arrumada por nós antes do professor chegar, pulando fileira e tudo, pra que ele ficasse satisfeito com a geometria e não resolvesse trocar todo mundo de lugar.

2) OS GENERAIS
Para cada prova era escolhido um sabedor da matéria, que seria o produtor das respostas(coincidentemente esse era sempre o Cléston). Sentava-se ele na última carteira da fileira do meio e passava as respostas para os dois dos lados e o da frente, que por sua vez copiavam as respostas e passavam pra frente, de forma que a cola percorresse as fileiras até o primeiro, que então, levantava-se e ia embora depois de haver feito tudo.

3) A ÉTICA
ERA RADICALMENTE PROIBIDA A SAÍDA DE UM ALUNO EXCETO SE TODOS OS DA SUA FRENTE TIVESSEM SAÍDO.
Essa norma era necessária para não quebrar a ponte entre os colantes deixando carteiras vazias. Isso nos dava uma paz de espírito, pois sabíamos que a resposta chegaria a nós incondicionalmente. Já fui o primeiro da fila e sei como era bom não precisar ficar tenso. Apenas sorrir e olhar para o professor enquanto tudo está sendo preparado para o seu bem estar. Nesse dia por acaso o Lobão saiu e me deu cola via mímica da escada, no Campus III. Minha expressão estática não permitiu que o professor percebesse, e eu daria um sinal se ele se levantasse.

4) OS MÁRTIRES
Certamente que algumas pessoas, às vezes, precisavam errar algumas coisas de propósito. Tentava-se sempre conseguir uma nota entre 7,5 e 9, deixando um fator de segurança razoável. É claro que esse fator de segurança era proporcional ao conhecimento de cada um sobre a matéria. Quanto mais desconhecida a matéria, mas se precisava confiar no Cléston. Esse talvez tenha sido o motivo da queda.


4) A QUEDA
Eis que o temido professor de Física achou estranho que um terço da turma tivesse tirado a mesma nota (7,5) errando absolutamente a mesma coisa: usando seno de 40º (que jamais apareceu no enunciado) ao invés de 45º, e ironicamente adotando sen(40º)=√2/2.
"Meus Aluninhos", é evidente que vocês colaram, mas se eu denunciá-los vou prejudicar a colega que foi fiscal da prova. Portanto vamos combinar o seguinte: estudem para a segunda prova, que será caprichada, e passem direto. Quem precisar de prova final, não perca seu tempo vindo até a escola. Pois eu sou obrigado a aplicar uma PF, mas não se diz nada quanto a ela ser exeqüível.

Fiquei em prova final, mas fiz como o professor recomendou. Fiquei na rosca com alguns outros companheiros na mesma situação. Na saída da prova soube por dois insistentes que realmente seria inútil ter entrado.

Como o Cléston passou de ano, essa foi minha última história sobre o esquemão de cola.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Focalizar

É o ato de transformar alguma coisa em uma foca.

Palavras de formação análoga:

Ratificar;
Baratear;
Cobrar;
Patinar (ou empatar);
Engatar;
Emular;
Emburrar;
Embolsar (transformar em bolsa. Muito comum com jacarés);
Ovacionar,
Vestibular (termo técnico que significa transformar em um vestíbulo);
Generalizar;
Abundar;
Analisar;


etc.

No caso específico do verbo empatar, derivam dois adjetivos que às vezes se confundem: diz-se "empatado" do indivíduo que tornou-se um pato, enquanto que "patogênico" é aquele que foi um pato desde sempre.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Morgana, a princesa canhota

A Morgana era uma criança feliz, que fazia desenhos horríveis.
Durante um determinado espaço de tempo após o seu nascimento, seu irmão, três anos mais velho, desenhava melhor do que ela.

Eis que ela desenvolve sua coordenação motora colocando todos os pontos na expressão gráfica (comprometendo sèriamente sua capacidade esportiva) e passa a desenhar melhor que o irmão, apesar de ter 75% da sua idade.

Frustrado com essa inegável realidade, ele não teve a opção de se aventurar nas artes e virou um monstro frio, cruel e pérfido, escondido nos pântanos escuros e pedregosos do cartesianismo.

Motorola não rola

Pelo fato de que o meu celular não recarrega mais (porque voltei com um carregador diferente do meu de Pirassununga) e porque ele já estava velhinho e despedaçado (inclusive por ter tomado um banho de NaOH a 80ºC no Laboratório de estruturas) eu resolvi comprar outro. Vou pensar se eu desisto de tirar as coisas que estavam nele, já que em um ano não fui capaz, mesmo com o auxílio de amigos nerds, de instalar o cabo pra retirar dados.

igor: Eu pago o preço de pré ou de pós que tá aqui na vitrine?
vendedora: Nem um nem outro. Depende da sua conta, se é pré ou pós, do tempo que está na operadora, do valor do seu plano e de quando foi a última ves que comprou um celular com desconto conosco.

(Nesse momento eu imaginei a vendedora pegando uma tabela enorme com vários ábacos onde ela entrava com coeficientes representados por letras gregas e asteriscos retirados de outras tabelas enormes, que certamente Terzaghi teria elaborado se fosse vendedor de telefones. Teria também o μ, coeficiente de Poisson do cliente, que representa a disponibilidade do cliente gastar mais quando pressionado.)

vendedora: Você quer um celular com blue-tooth, câmera, mp3, o quê?
igor: Não, quero um celular sem nada.
vendedora: Temos esses modelos aqui.
igor: Quero esse mais barato, da Motorola. (Hum, mas é Motorola... só que o outro é o dobro do preço, então vai ele mesmo)
vendedora: Ok. (Ela não insistiu porque eu sou um cliente incompressível, de coeficiente de Poisson μ=0,5)
igor: Eu tô vendo que ele tem câmera, vou precisar de um cabo pra tirar as fotos dele?
vendedora: Vai.
igor: (Merda, não vou conseguir instalar.) Tá. E você tem o cabo?
vendedora: Não.
igor: Pô! Como você não tem o cabo?
vendedora: Ué, você num disse que queria um celular sem nada?


Eu tinha me divorciado da Motorola. O último celular dela que eu tive teve o desprazer de ser arremessado num canteiro de areia da faculdade depois de não me deixar falar com a Carol.

Aqui vou exemplificar por quê:
O Motorola é muito burocrático. Os contactos da agenda têm uma lista imensa de dados cadastrais e não fazem as coisas mais simples!
ex1) O Rafael tem dois celulares. Quero colocá-los ambos na mesma entrada de contacto.
Que tal entrar em "Rafael." e "adicionar novo número"?
Tá. Aí ele criou uma nova entrada e agora tem dois Rafaéis na minha agenda.
Então vamos tentar "acrescentar número" e retirar o novo das chamadas executadas. Sabe o que ele fez?? Adicionou o novo número depois do outro formando um telefone só de 16 dígitos.

Ô Motorola, por que diabos você achou que alguém no mundo ia querer isso??

ex2) Ah, ele tem discagens rápidas. Que bom.
Vou colocar a Dani como discagem rápida "1" (se a Dani não for o 1 ela vai achar que não é importante, que ninguém gosta dela e vai se mudar pra Portugal).
Aí o Motorola pergunta: substituir Tati? Sim. Porque não? (Tati, você não é a pessoa mais importante na minha vida)
Só pra conferir fui procurar a Tati depois na agenda. Adivinhem? Ela sumiu.

Raciocínio da Motorola: "O igor quer colocar a Dani na discagem rápida 1, então ele quer tirar a Tati do lugar e sumir com ela, ele quer que a Tati desapareça da vida dele. Vou excluir o nome dela da agenda pra que não haja resquícios da sua existência em consultas posteriores."

Eu não culpo tanto a Motorola porque eu realmente sou um imbecil tecnológico. Não sou capaz de instalar um cabozinho de dados e estou há duas semanas procurando onde no site do msn.com está o link pra baixar o msn (e continuo achando que a culpa é deles).

Sigo a minha vida contente e feliz porque a Motorola pelo menos não faz impressoras.

domingo, 17 de maio de 2009

Recalque funcional na porta da sala

A gente percebe que virou adulto quando começa a se preocupar com os problemas da própria casa. Às vezes, mais do que os próprios pais.

Minha irmã vem tentando inutilmente implementar costumes na administração da cozinha, como não usar talheres de metal em frigideiras de teflon ou o de apenas guardar alguma coisa na geladeira se ela estiver completamente envolvida por um plástico ou qualquer superfície fechada que a impeça de ressecar enquanto espalha seu cheiro pelo resto dos alimentos indefesos.

Nada que tenha dado resultado. Eu mesmo, nem ligo pra esse tipo de coisa. Desde que o chuveiro quente esteja funcionando, o resto da casa pode estar zoneado sem problemas.

Mas já é a segunda vez que me pego querendo resolver um problema domiciliar.
O primeiro foi o de subir no telhado e arriscar minha vida na chuva sobre telhas de amianto venenosas e com baixa resistência ao cisalhamento para descobrir uma calha entupida que causava uma goteira espetacular na sala. Vixe! há alguns anos atrás eu apenas chegaria meu video-game pro lado e continuaria minha vida.

Mas ontem eu me preocupei quando resolvi tentar consertar a porta, que está esfregando no chão quando abre. Me veio à cabeça: se eu não tivesse que estudar análise hoje, eu comprava uma chave e consertava a porta. Deus! Que raio de pensamento é esse? Pena que eu tenho que estudar, senão eu consertava a porta??? Cruz credo!

Mas acho que o pior foi que quando meu pai me perguntou qual era o problema da porta eu tive a tentação de dizer que tinha dado um recalque.

É... esse semestre já tá longo demais...

terça-feira, 28 de abril de 2009

El Mexico

Por causa da "gripe do mal" (como chamou o jornal expresso) eu fui dar uma olhada na internet e acabei chando um site de jornal mexicano com uma coluna falando sobre a visita do Obama.

Lá o colunista fala sobre a imagem que os americanos tem do mexico, e eu fiquei pensando que merda deve ser isso pra eles.
Se eu daqui já vivo reclamando da imagem do brasil la fora... imagina a situação de um pais subdesenvolvido que deu o azar de morar do lado da maior potencia mundial, que ainda domina a midia mundial, a cinematografia e etc.

É só ver os filmes americanos que passam no mexico pra ter vontade de ficar longe de lá. É a maior terra de Malboro, os homens bigodudos magrelos se matando enquanto os gordos dormem embaixo de chapéus na calçada.


http://impreso.milenio.com/node/8565399

Pirassununga x Copacabana

Depois de voltar de viagem (com g), resolvi procurar a área de pirassunga na internet, e acabei achando umas informações divertidas. Tudo na eikipedia.

Pirassununga tem 71.000 habitantes felizes, homogeneamente divididos em 770km².

Copacabana tem 150.000 habitantes, homogeneamente distribuídos (na horizontal e na vertical) em 7,8 km².

Ou seja,
Para entender Pirassununga, pegue 94 Copacabanas e mande metade de sua população embora.
Ah, tire os prédios e coloque casinhas simpáticas, substitua os McDonalds por sorveterias vendendo 30 sabores de milk shakes de R$2,5, tire os sinais de trânsito (lá os panfleteiros trabalham nos quebra-molas) e substitua a praia pela cachoeira de emas.
E pode andar pelo centro da cidade despreocupadamente à noite, com sua carteira, seu cartão de crédito... e um papelzinho com a senha anotada, se quiser.




Ah, comparei com copacabana porque não encontrei informações suficiente sobre vila kosmos. :(

http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_Cosmos

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Ciúme

"Dorme o Sol, a flor do Chico, meio dia
tudo esbarra embriagado do seu lume

dorme Ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
só vigia um ponto negro, meu ciúme

O ciúme lançou sua flecha preta
e se viu ferido justo na garganta
que nem alegre, nem triste, nem poeta
entre Petrolina e Juazeiro, canta.

(...)

Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
mas na voz que canta, tudo ainda arde
tudo é perda, tudo quer buscar, cade?

Tanta gente canta, tanta gente cala
tantas almas esticadas no curtume
sobre toda estrada, sobre toda sala
paira monstruosa a sombra do ciúme"




Essa musica eu prestei atenção na letra dela esses dias.
Me vi muito nessa estrofe "Juazeiro nem te lembras dessa tarde".
É assim que eu me sinto quando to sofrendo. Fico triste de perceber que tudo continua, só eu que to sofrendo.

"Petrolina, nem chegaste a perceber"
"Mas na voz que canta, tudo ainda arde", como quem diz que na voz dele ainda arde o gosto do choro, e a cidade nem chegou a perceber, nem se lembra daquela tarde.

"Tudo é perda, tudo quer buscar, cade?"

E ai eu olho por uma passarela, vejo os carros todos passando, a vida continua.
Milhares de carros passando por debaixo da passarela sem ter ideia do que está se passando dentro de voce.

E ai voce se sente pequeno.

O ciume lançou sua flecha preta, e se viu ferido de volta, com o choro na garganta.
A garganta que agora se cala. Não canta nem alegre nem triste, entre Petrolina e Juazeiro.

E entre Petrolina e Juazeiro tem uma ponte.
Será que o Caetano parou nessa ponte pra olhar a vida passar, assim como eu na minha passarela?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Meu coração egoísta

Meu coração egoísta
às vezes me surpreende
Meu coração não aprende
a viver como um passarinho
e volta pra mim, tão mesquinho,
com outro ponto de vista.

Me aperta no peito, impulsivo,
quando leva um choque tão bobo
e sou eu que o levanto de novo
mas quase sem lhe dar bola.
Eu, que já fiz escola,
que tanto com ele convivo.

Meu coração egoísta
às vezes me surpreende.
Meu coração não entende
que a vida é pra ser bem livre,
que todo aquele que vive
não vive pra ser enjaulado.

Sabendo-se, às vezes, errado
com obediência infantil
deixa sua mágoa de lado
mas sempre volta, insistente,
a me reclamar, novamente,
o que não esqueceu do passado.

Ensiná-lo a ser mais maduro,
só não canso de tão paciente.
Se um dia viesse a ser gente
em vez de dar cara no muro
seria um coração inteligente
e seria o coração mais seguro

-

Mas um coração racional,
não seria assim meio estranho?
pois é injusto dizer que não ganho,
com sua imbecilidade,
um tanto de felicidade
que sem ele não haveria

Não seria a vida vazia
sem suas radicais aventuras,
que se posso dizer imaturas,
não posso afirmar que não valem?

O jeito é, então, que se calem
diante de alguns paradoxos
pensamentos demais ortodoxos
dessa mente racionalista

pois se um coração impulsivo
não me pode evitar sofrimentos,
é dele que nascem os momentos
de maior alegria que vivo

segunda-feira, 9 de março de 2009

oirartnoc oa odalceT

.oirartnoc oa revercse uevloser odalcet uem od arrop a ejoH

* * *

Bom, não deu pra escrever mais porque eu não tava com saco.
Mas aconteceu que um belo dia eu comecei a digitar e no monitor aparecia o que eu digitei ao contrário. Esse cursor que fica piscando não saía do lugar, e acrescentava as letras no início ao invés de no final da linha.

Logo que eu saí do computador e minha irmão começou a usá-lo ele voltou à sua mais perfeita normalidade.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Estatísticas sobre sexo

Tava dando uma lida num blog falando curiosidades relacionadas a sexo, e achei algumas bem interessantes.

- Homens ricos proporcionam mais orgasmos às suas parceiras.
(Que isso! Num pode ser!)

- As mulheres tem 30% mais chances de ter orgasmos se seus pés estão quentes.
(Viu? Sex on the beach não é uma má ideia.)

- Homens que alcançam orgasmos regularmente sorriem 2,5 vezes mais.
(Por que não?)

- 86% dos homens preferem parceiras intelectualmente inferiores, e mulheres tem mais chance de chegar ao orgasmo com parceiros intelectualmente superiores.
(Não basta ser rico. Tem que ter conteúdo.)

- Um esperma pode chegar a uma distancia de 1,5m enquanto voa a 45km/h
(1,5m? Ele quer chegar aonde afinal?)

- Mais de 3 a cada 5 mulheres com nível superior tem dificuldade de alcansar o orgasmo contra 38% das mulheres com nível secundário.
(Claro, porque as secundaristas podem transar com qualquer universitário enquanto as graduadas tem que encontrar um cara com mestrado!)

- Cientistas canadenses e alemães descobriram que 55% das pessoas com diploma universitário raramente tem orgasmo, enquanto 70% das mulheres que nunca chegaram ao segundo grau não tem reclamações.

É, galera. Acho que a boa é aproveitar enquanto vocês não se formam.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Definições que nada definem

"Já muitas definições de espaço foram dadas, sendo a principal esta: o espaço é a extensão que separa dois corpos, na qual certos sofistas deduziram que onde não haja corpos, não haverá espaço. Nisto foi que se basearam alguns doutores em teologia para estabelecer que o espaço é necessariamente finito, alegando que certo número de corpos finitos não poderiam formar uma série infinita e que, onde acabassem os corpos, igualmente o espaço acabaria.

(...) deixemos essas definições, que nada definem, nos tratados onde repousam.

Espaço é uma dessas palavras, que exprimem uma idéia primitiva e axiomática, de si mesma evidente, e a cujo respeito as diversas definições que se possam dar nada mais fazem do que obscurecê-la. Todos sabemos o que é espaço, eu apenas quero afirmar que ele é infinito. (...)

Ora, digo que o espaço é infinito pela razão de ser impossível imaginar-se-lhe um limite qualquer, e porque apesar da dificuldade com que topamos para conceber o infinito, mais fácil nos é avançar enternamente do que parar num ponto qualquer, depois do qual não mais encontrássemos extensão a percorrer."






***



"O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias; a eternidade não é suscetível de medida alguma, do ponto de vista da duração; para ela, não há começo nem fim: tudo lhe é presente.

Se séculos de séculos são menos que um segundo, relativamente à eternidade, que vem a ser a duração da vida humana?!"





Allan Kardec
(A Gênese, capítulo VI, "Uranografia geral")

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Mapa Múndi

Ontem eu comprei um Mapa Múndi!
Minha irmã que pagou com o cartão dela que brilha.
Foi 6R$ na Kalunga.


É muito bom rever um mapa do mundo.
Eu ficava vendo quando era criança, por tanto tempo que a minha tia me disse que eu ia queimar o mapa com a lupa por causa da luz, e tal. Coisas que eu não entendia.

Algumas coisas mudaram lá pelo oriente médio em relação ao meu mapa de criança. Tiraram a Yuguslávia que eu gostava tanto!

Bom, enquanto eu procurava Vladvostok, Osmk e Aral pra saber de onde diabos o War tirou esses nomes, eu me deparei com o Cazaquistão.

Cara! o Cazaquistão é enorme!
Ele é do tamanho da Argentina, sabia?? Eu achava que ele era minúsculo assim como todos os países cujo nome terminam com "istão".
Será que eles têm um bloco econômico tipo o Mercosul? Bom, porque se a gente tem o Mercosul que é algo como o Mercado dos países do Sul eles podiam ter o Mercadistão. Mercado dos países cujo nome terminam com istão. Aí teria o Cazaquistão, o Turcomenistão, o Afeganistão, etc. Já o Azerbaijão teria problemas jurídicos. Só com muita diplomacia conseguiria a tão sonhada vaga no mercadistão.

O que me incomodou nessa nova versão do mapa foram os seguintes:
- Tem um círculo no mapa escrito "Tsunami". Pra quê??
- Tem uma linha vermelha grossíssima marcando as placas tactônicas.
Fodam-se as placas tactônicas! Isso é um mapa político! Se eu quiser eu compro um mapa de relevo, vegetação, acidentes geográficos ou qualquer coisa dessas.

- Mas o pior é que você repara o seguinte:
Os nomes dos países estão em letra prêta maiúscula, e o nome das cidades está em letra... prêta maiúscula.
uau. Então pra você saber se é uma cidade ou um país é assim: leia o nome. Se for o nome de um país, é um país; se for o nome de uma cidade, é uma cidade.
Então se você acha vários nomes aglomerados como Jerusalém, Cairo, Israel, um em cima do outro e não sabe o que é cada coisa, vai ficar sem saber.

E só pra sacanear eles colocam comentários tipo "Grande deserto da Austrália", "Círculo Polar Ártico" no meio dos lugares.
Então, se você vê um nome em letra prêta maiúscula, ele pode ser: um país, uma cidade ou porra nenhuma. Use os seus conhecimentos geográficos pra identificar.


PS: O menor país do mundo, Liechenstein, tem um nome que não cabe no seu minúsculo pedacinho no mapa. Não achei ainda onde ele fica. Apenas um "LIECH." envolvido por uma porção de nomes de cidades européias que também não cabem no seu pedacinho de papel.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Metas para o ano nôvo

- Pintar o quarto
- Não rabiscar a parede depois de pintar o quarto
- Comprar um blackout para a "janela" do quarto
- Deixar a bicicleta em condições de uso e usá-la (dar uma volta na lagoa)
- Desfazer-se de roupas até que todas elas caibam no meu armário
- Arrumar o armário de forma que as roupas caibam nêle (usar ostensivamente tremas e acentos gráficos extintos)
- fazer backup do computador que está em fase terminal
- Não deixar o cabideiro desarrumado
- Colocar roupas no cabideiro só até o limite de ainda poder ver o cabideiro

- Ter uma alimentação mais regrada (inclusive não beber refrigerante e comer batata frita à toa)
- Não beber demasiadamente o café quentinho gratuito recém passado saindo fumaça da copa do Labest
- Passar o ano inteiro sem fumar um cigarro (beber café se for preciso)
- Comer alface, beterraba e cenoura diàriamente

- Estudar com mais de duas semanas de antecedência para as provas
- Passar de Flawless Victory sem ficar em nenhuma prova final
- Tirar um dez por semestre
- Deixar de ser vagabundo na iniciação científica (incluindo não ficar postando no blog do laboratório)
- Usar roupas mais formais no trabalho

- Pintar uns quadros
- Aprender uma música nova no piano e não esquecer as antigas (reaprender a Halling)
- ler vários livros (inclusive os de quadrinhos que a minha irmã me empresta)
- Escrever alguma coisa
- Estudar fotografia

- Deixar a Carol sem graça com a maior freqüência possível
- Tentar deixar a Dani sem graça pelo menos uma vez
- Contar uma novidade pra o Rafael
- Levar a Paola pra um forró
- Fazer a Luíza conhecer o subúrbio
- Chamar o Monstro pra as coisas
- Convencer a Morgana que roer unha é um hábito saudável
- Não fazer barulhos estranhos com a boca quando houver pessoas por perto
- Deixar o cabêlo crescer à vontade, usar camisas manchadas e/ou rasgadas sem dôr na consciência (exceto no trabalho)

- Nunca fazer cara feia para os garçóns imbecis e despreparados
(incluindo não colocar uma cadeira em cima da mesa para chamar a atenção do garçón que não te vê há meia hora)
- não ironizar atendentes de telemarketing
- Não gritar com as impressoras. Incondicionalmente.
- Cantar "I feel good" enquanto faz a matrícula no SIGA
- Não jogar o celular no chão
- Não discutir com a voz que diz "O número que você ligou não existe"